Os Miseráveis - Victor Hugo (21/09/12)
Uma história interessante e com um ponto bem válido: é um Clássico da Literatura Mundial. Uma obra francesa que se passa principalmente em Paris, retratando fatos desde 1815. Um outro ponto bem marcante da história é a grande crítica social que é feita na obra por Hugo. A injustiça, pobreza, fome...
Pois bem, a história começa contando sobre Jean Valjean, um rapaz simples, humilde, que tinha uma irmã mais velha que já possuía filhos. Eram uma família muito pobre, então normalmente Jean tinha que caçar animais para alimentar os sobrinhos. Porém, as caças não iam muito bem, e a família toda estava com muita fome: os sobrinhos chorando, soluçando, implorando para que tivessem um pouco de comida. A mãe, em seu desespero, não sabia o que fazer. Jean era a única esperança da família. Então aproximou-se de uma padaria, e, vendo aqueles milhares de pães, resolveu arriscar: quebrou a vidraça e acabou com a barreira que existia entre ele e deixar de sentir fome. Porém, não demorou muito para que os soldados prendessem o rapaz. Jean sofreu na prisão, um lugar sujo, imundo. Lá, ele perdeu tudo o que havia aprendido que um ser humano deveria ter. Já não falava mais como antes. Vivia cansado, pelos trabalhos forçados que fazia. Num certo dia, um dos prisioneiros estava à beira da morte, quando Jean usou sua força para levantar pedras que haviam encurralado o companheiro da prisão. O inspetor de polícia Javert observou a força e a coragem do homem. E acima de tudo: reparou em seu olhar. O olhar que brilhava de ódio e de compaixão ao mesmo tempo. Anos depois, encontraria aquele olhar novamente... E assim aconteceu. Depois de cumprir seu tempo na cadeia, Jean procurou um lugar para ficar. Mas ninguém queria ter um condenado dentro de sua casa, exceto pelo bispo Myriel, que o acolheu dentro de sua casa e deixou que desfrutasse de tudo o que tinha. Jean, no meio da noite, acabou roubando os talheres tão preciosos da irmã do Bispo, Sr.ª Batistina. Os soldados logo capturaram-no, e o levaram para a casa do Bispo. Assim, o mesmo alegou que Jean não roubara nada, que apenas havia levado um presente consigo, e ainda sugeriu que tivesse levado os castiçais também. Após aquele dia, o bispo pediu que Jean nunca se esquecesse da promessa que fez a si mesmo de ser um novo homem. Um homem com Deus no coração.
Os anos passaram e Jean construiu uma poderosa fábrica, e agora sua identidade era de Sr. Madelaine. Nesta onda de histórias, conheceu uma moça, Fantine, a quem teve que despedir de sua fábrica por rumores de que a mesma era mãe solteira. Porém, uma misteriosa paixão acolheu os dois, e Jean cuidou da moça até o seu último instante de vida, já que soube que a mesma estava com uma grave infecção pulmonar. A última promessa que fez a ela, foi a de que cuidaria de sua filha, Cosette. Javert já havia tinha consciência de que o Sr. Madelaine era Jean, e o mesmo se entregou. Então, a perseguição continuou por vários anos, e Jean fez de tudo para cumprir a promessa que fez à Fantine: cuidar de Cosette. E a mesma permanecia nos cuidados do casal Thénardier, que vivia exigindo mais e mais dinheiro de Fantine para cuidar da criança -quando na verdade não cuidavam dela, apenas davam todo o trabalho forçado para que a mesma o fizesse. Mas será que ele realmente conseguiu? E quanto a Javert? Conseguiu capturar Jean Valjean? E Cosette? Viveria por quanto tempo? Consideraria Jean como pai? Conheceria sua história?
-Esses são mistérios que somente o livro poderá nos revelar.
Pois bem, a história começa contando sobre Jean Valjean, um rapaz simples, humilde, que tinha uma irmã mais velha que já possuía filhos. Eram uma família muito pobre, então normalmente Jean tinha que caçar animais para alimentar os sobrinhos. Porém, as caças não iam muito bem, e a família toda estava com muita fome: os sobrinhos chorando, soluçando, implorando para que tivessem um pouco de comida. A mãe, em seu desespero, não sabia o que fazer. Jean era a única esperança da família. Então aproximou-se de uma padaria, e, vendo aqueles milhares de pães, resolveu arriscar: quebrou a vidraça e acabou com a barreira que existia entre ele e deixar de sentir fome. Porém, não demorou muito para que os soldados prendessem o rapaz. Jean sofreu na prisão, um lugar sujo, imundo. Lá, ele perdeu tudo o que havia aprendido que um ser humano deveria ter. Já não falava mais como antes. Vivia cansado, pelos trabalhos forçados que fazia. Num certo dia, um dos prisioneiros estava à beira da morte, quando Jean usou sua força para levantar pedras que haviam encurralado o companheiro da prisão. O inspetor de polícia Javert observou a força e a coragem do homem. E acima de tudo: reparou em seu olhar. O olhar que brilhava de ódio e de compaixão ao mesmo tempo. Anos depois, encontraria aquele olhar novamente... E assim aconteceu. Depois de cumprir seu tempo na cadeia, Jean procurou um lugar para ficar. Mas ninguém queria ter um condenado dentro de sua casa, exceto pelo bispo Myriel, que o acolheu dentro de sua casa e deixou que desfrutasse de tudo o que tinha. Jean, no meio da noite, acabou roubando os talheres tão preciosos da irmã do Bispo, Sr.ª Batistina. Os soldados logo capturaram-no, e o levaram para a casa do Bispo. Assim, o mesmo alegou que Jean não roubara nada, que apenas havia levado um presente consigo, e ainda sugeriu que tivesse levado os castiçais também. Após aquele dia, o bispo pediu que Jean nunca se esquecesse da promessa que fez a si mesmo de ser um novo homem. Um homem com Deus no coração.
Os anos passaram e Jean construiu uma poderosa fábrica, e agora sua identidade era de Sr. Madelaine. Nesta onda de histórias, conheceu uma moça, Fantine, a quem teve que despedir de sua fábrica por rumores de que a mesma era mãe solteira. Porém, uma misteriosa paixão acolheu os dois, e Jean cuidou da moça até o seu último instante de vida, já que soube que a mesma estava com uma grave infecção pulmonar. A última promessa que fez a ela, foi a de que cuidaria de sua filha, Cosette. Javert já havia tinha consciência de que o Sr. Madelaine era Jean, e o mesmo se entregou. Então, a perseguição continuou por vários anos, e Jean fez de tudo para cumprir a promessa que fez à Fantine: cuidar de Cosette. E a mesma permanecia nos cuidados do casal Thénardier, que vivia exigindo mais e mais dinheiro de Fantine para cuidar da criança -quando na verdade não cuidavam dela, apenas davam todo o trabalho forçado para que a mesma o fizesse. Mas será que ele realmente conseguiu? E quanto a Javert? Conseguiu capturar Jean Valjean? E Cosette? Viveria por quanto tempo? Consideraria Jean como pai? Conheceria sua história?
-Esses são mistérios que somente o livro poderá nos revelar.
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